Quem Somos
- CVP AMADORA
- A Delegação Local da Amadora da Cruz Vermelha Portuguesa surgiu sob o impulso de algumas pessoas que entendiam ser possível a realização pessoal através da dedicação ao serviço da colectividade e a 11 de Dezembro de 1981 foi criado o Núcleo da Cruz Vermelha da Amadora. Que posteriormente se tornou Delegação a 6 de Abril de 1983. As Delegações Locais da Cruz Vermelha Portuguesa juntamente com as suas extensões são dotadas de meios e capacidades técnicas, administrativas e financeiras autónomas para persecução dos seus objectivos e da missão desta Instituição.
Delegação da Amadora da Cruz Vermelha no apoio ao resgate das vítimas em Marrocos do Paquete Funchal
Na passada quinta-feira dia 09 de Setembro a Delegação da Amadora da Cruz Vermelha Portuguesa esteve presente no apoio ao regresso das vítimas do acidente de um autocarro de passageiros do paquete "Funchal". Uma equipa composta por 6 elementos e 3 ambulâncias deu apoio a mais 5 ambulâncias da Unidade de Emergência da CVP de Lisboa.
Este resgate demorou cerca de uma hora e meia e decorreu dentro da normalidade. As vítimas foram todas transferidas para a CUF Infante Santo onde foram assistidas.
De acordo com as informações disponibilizadas pelo Governo português, o acidente ocorrido provocou nove mortos, 19 feridos graves e 17 ligeiros.
Equipa de Emergência da Delegação Local da Amadora da Cruz reforça Armação de Pêra
www.cvpamadora.com
Dispositivo para vítimas pedirem ajuda disponível em breve em todo o país - Sociedade - PUBLICO.PT
Reactivado Novo Posto de Socorros - Queluz
Noticia - Inauguração de Site - Jornal da Região
Cruz Vermelha vai lançar campanha “Portugal inclusivo” - JN
Um novo projecto de intervenção social, denominado “Portugal inclusivo”, vai ser lançado em breve pela Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) para agir “preventivamente e ajudar as famílias que estão em situação de maior vulnerabilidade”, designadamente desempregadas ou em risco de perder o emprego.
“O que nós queremos é evitar que as pessoas caiam na fossa. Queremos trabalhar a auto-estima, que as pessoas continuem a ter vontade de trabalhar e que sejam empreendedoras.
Muitas vezes sozinhas não conseguem, mas com a nossa ajuda pode ser que cheguem lá”, disse, ao JN, Cristina Louro, vice-presidente da CVP, explicando que o objectivo é mobilizar as 196 delegações da CVP espalhadas pelo país para estarem atentas e diagnosticarem antecipadamente as necessidades das populações.
Esta ideia surgiu na sequência do projecto País solidário lançado no ano passado pelas fundações Gulbenkian e EDP e vários bancos e de que a CVP foi parceira e onde se apercebeu das dificuldades dos novos pobres em pedirem ajuda. A maioria não conseguia fazer face às dívidas contraídas.